PROFUNDIDADE: 10 -30 metros.
COMPRIMENTO: 50 cêntimetros.
PESO: 1,5 quilogramos.
DISTRIBUIÇÃO: desde o sueste do Oceano Atlântico até Cabo Verde, no Mediterrâneo e mar Negro. Excelente populações em Noruega e Marrocos. BIOLOGIA: esta espécie que também é conhecida como tainha cinzenta dourada é parecida com a fataça, porém possui uma tonalidade bronzeada e aprensenta manchas douradas nas bochechas. E em comparação com a fataça é bastante mais pequena. Os adultos formam cardumes que normalmente se deslocam ao longo da costa. De novembro a abril, deslocam-se para águas mais profundas e começa o ciclo reprodutivo. Os Juvenis vivem em estuarios e lagoas formadas pelas grandes marés e alimentam-se de organismos bentónicos, zooplanctôn, detritos e ocasionalmente de insectos. A tainha garrento ao contrário do que muitos pensam é um peixe desconfiado e bastante dificíl de capturar. Normalmente nunca engole o isco de uma forma clara. Costuma dar pequenos mordiscos e cuspir o isco de imediato, até estar completamente confiada de que o pode engolir, é nesta ocasião que devemos templar os nossos reflexos e esperar o suficiente para poder cravar o peixe. É um peixe fabuloso para concursos, já que pela quantidade disponível é possivel fazer grandes pesos em pouco tempo. Além disso proprociona uma luta mágnifica por pequeno que seja o exemplar. ALIMENTAÇÃO: uma dieta à base de algas e detritos orgânicos, porém aceitam com facilidade muitos outros alimentos, tais como: minhocas, larvas de mosca (asticot), banana, milho, pão, sardinha troceada, queijo, ervilhas, ou carne picada.
MÉTODOS DE PESCA: pesca à bóia, surfcasting, à mosca, também se podem pescar com pequenas colheres rotativas, porém deve-se iscar os anzóis da fateixa com minhoca da lama de maneira a formar um pequeno «polvo».
RÉCORD IGFA: encontra-se em 2,720 quilogramos e foi capturada no dia 3 de Julho de 2017 por Dennis Triana em Darwin, Austrália.
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